Gustavo, ótimo ponto para falar da Suíça. Dividida em 26 Cantões semi-sobreanos, cada região possui autonomia sobre impostos e educação pública e saúde e o judiciário. O cantão é governado por uma equipe de 5 ou 7 pessoas eleitas.
Os próprios governantes são eleitos por um parlamento. No nível federal, os conselheiros eleitos nunca tem poder monocrático, são 6 integrante que revezam por 1 ano a presidência, isso distribui as decisões entre eles no mandato de 4 anos por decisões colegiadas.
Interessante como essa distribuição ajuda na gestão e transparência.
Há uma estrutura na governança das instituições, ela impede que um indivíduo tenha plenos poderes e promove a rotatividade.
Esse tema pode ser estendido para cultura corporativa, ou ainda em estratégia de guerra dando “poder às pontas”, caso em que cada batalhão tem a liberdade de avançar ou recuar numa batalha.